A última jornada reservava-nos uma difícil deslocação ao campo dos Pelezinhos. Apesar da derrota por 6 – 1 a equipa bateu-se bem neste derradeiro encontro do campeonato distrital de Escolas B, que já em nada alteraria o 9º lugar alcançado.
Jogaram: Maia; André Mendes; Táboas; André Neves; Santiago; Rafael; Rui Pedro; André Botas; David, Tiago Sousa; Tomás e Tiago Simões.
O campeonato chegou ao fim, o percurso foi longo, as dificuldades foram as esperadas, mas se considerarmos que mais importante do que os resultados desportivos, foi ver este jovens evoluir e crescer de forma saudável, facilmente chegamos à conclusão que o balanço final é amplamente positivo.
Jogaram: Maia; André Mendes; Táboas; André Neves; Santiago; Rafael; Rui Pedro; André Botas; David, Tiago Sousa; Tomás e Tiago Simões.
O campeonato chegou ao fim, o percurso foi longo, as dificuldades foram as esperadas, mas se considerarmos que mais importante do que os resultados desportivos, foi ver este jovens evoluir e crescer de forma saudável, facilmente chegamos à conclusão que o balanço final é amplamente positivo.
Foi gratificante ver como através dos treinos, dos jogos e dos convívios, esta modalidade serviu ao longo de toda a época como veículo privilegiado para que os jovens criassem uma forte amizade, partilhassem sentimentos e cultivassem os valores da união enquanto membros de um todo.
Para este desenvolvimento da personalidade dos nossos jovens, a muito se deve o excelente trabalho desenvolvido pelos treinadores, Mário Silva, Jaime Coelho e Diogo Tomás, que sempre tentaram conciliar os interesses do clube e dos atletas de uma forma pedagógica, isenta e equilibrada, o que nem sempre é tarefa fácil.
Para este desenvolvimento da personalidade dos nossos jovens, a muito se deve o excelente trabalho desenvolvido pelos treinadores, Mário Silva, Jaime Coelho e Diogo Tomás, que sempre tentaram conciliar os interesses do clube e dos atletas de uma forma pedagógica, isenta e equilibrada, o que nem sempre é tarefa fácil.
O apoio dos adultos, pais, familiares e amigos, que acompanharam a equipa ao longo destes meses não foi menos importante no fortalecer do espírito de grupo. Importa também neste aspecto realçar a forma entusiasta mas moderada como este apoio foi feito, evitando sempre comportamentos menos correctos que acabam por condicionar o desempenho e a concentração dos miúdos e prejudicam o trabalho de quem os orienta.
Ter a capacidade de não cair na tentação de exigir aos nossos filhos que sejam “Cristianos Ronaldos”, exigindo-lhes a perfeição em cada lance e apontando-lhe sucessivamente os aspectos negativos, condicionando o seu normal processo de desenvolvimento, invertendo aquilo que realmente é mais importante nestas idades: o prazer pelo jogo e a alegria de jogar, é sem dúvida um cuidado com que todos nós nos devemos preocupar…
É óbvio que alguns jovens apresentam desde tenra idade mais talento do que outros, mas todos têm o mesmo direito em sonhar com um futuro que provavelmente nunca terão nesta modalidade. Por isso, compete-nos a nós pais, familiares e amigos, permitir que os nossos meninos desfrutem do verdadeiro prazer de jogar futebol e que sejam eles próprios, mais tarde ou mais cedo, a descobrir o seu próprio caminho.